COLÓNIA, Alemanha, 27 de Julho de 2018 – A Ford está a lançar uma nova variante chassis cabina da Transit que proporciona aos clientes de veículos comerciais uma versátil e leve plataforma, adaptável a diversas conversões de carroçaria. É a solução ideal para aplicações que vão dos serviços gerais de entregas e distribuição, às mudanças.
Já disponível para encomenda na rede de Transit Centres em toda a Europa, o novo chassis cabina em “esqueleto” oferece uma chassis 100 mm mais baixo do que o chassis cabina convencional de tracção dianteira, propiciando melhor acesso ao piso de carga graças à menor distância ao solo, eliminando a necessidade de um sistema separado de elevação da plataforma traseira.
Com menos 200 kg de peso face ao chassis cabina equivalente, o desenho optimizado do chassis em “esqueleto” providencia também aos operadores significativas vantagens em termos de capacidade de carga útil – especialmente quando combinado com as conversões de carroçarias de baixo peso –, além das potenciais vantagens em termos de poupança de combustível.
A variante de chassis em “esqueleto” assenta no sucesso da versão Transit de duas toneladas, que continua a obter crescente procura na Europa. No período compreendido entre o início do ano e Junho, a Transit alcançou já vendas de 52,100 unidades, ou seja, mais 13 por cento face ao período homólogo do ano transacto.
Como refere Hans Schep, director geral de Veículos Comerciais da Ford Europa, “A Ford Transit já é famosa pela sua ampla variedade de versões de carroçaria, grupos propulsores e dimensões, e esta nova versão projecta a nossa oferta uns bons passos mais à frente. A nova Transit chassis cabina em “esqueleto” abre caminho a um aliciante conjunto de novas oportunidades em termos de veículos de entregas de mercadorias e outras conversões de carroçaria com chassis rebaixado em que a facilidade de acesso é absolutamente fundamental.”
A versão chassis em “esqueleto” tem como base a plataforma Transit de tracção dianteira, e apresenta uma concepção com cabina com abertura para a traseira que possibilita fácil acesso e movimento entre a cabina e o espaço de carga da carroçaria transformada.
Os clientes podem optar entre três configurações de distância entre eixos, de forma a combinar com uma ampla variedade de transformações de carroçaria, com eixo traseiro mais largo na variante mais longa, e um eixo traseiro mais largo opcional para as 2 versões mais curtas. Todas as versões apresentam um peso bruto de 3,5 toneladas.
A variante Transit chassis em “esqueleto” é proposta com o potente e económico motor diesel EcoBlue de 2,0 litros da Ford, nas variantes de 130 CV ou 170 CV de potência, associado a uma caixa manual de seis velocidades montada de série.* Os clientes podem também optar por uma transmissão automática de seis velocidades, perfeitamente adaptada para os serviços de distribuição urbanos.
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* Os valores de consumos de combustível e de emissões de CO2 homologados oficialmente variam em função da especificação escolhida pelo cliente
Os Consumos de Combustível/Energia, as Emissões de CO2 e as Autonomias Eléctricas declaradas são medidas de acordo com os requisitos técnicos e especificações da Regulamentação Europeia (CE) 715/2007 e (CE) 692/2008, nas suas mais recentes redacções. Os consumos de combustível e as emissões de CO2 referem-se a uma determinada variante de veículo e não para uma unidade automóvel única. O procedimento do teste padrão aplicado permite a comparação entre diferentes tipos de veículos e fabricantes. Para além da eficiência de consumos de um automóvel, o comportamento ao volante, bem como outros factores não-técnicos desempenham um papel na determinação das emissões de CO2 e dos consumos de combustível de um automóvel. O CO2 é o principal gás responsável pelo aquecimento global.
Desde 1 de Setembro de 2017, determinados veículos novos serão homologados com base na nova norma “World Harmonised Light Vehicle Test Procedure” (WLTP), em conformidade com a última redacção da directiva (EU) 2017/1151, a qual representa um método de teste mais realista para a medição do consumo de combustível e das emissões de CO2. A partir de 1 de Setembro de 2018, a norma WLTP substituirá totalmente a norma “New European Drive Cycle” (NEDC), o actual método de teste. Durante a fase gradual de abandono do NEDC, os valores de consumo de combustível e de emissões de CO2 WLTP estão em correlação com o método NEDC. Dada as alterações registadas em alguns elementos dos testes, existirão algumas variações nos consumos e emissões, ou seja, o mesmo carro pode apresentar diferentes valores de consumo de combustível e das emissões de CO2.