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FORD REVELA A CIÊNCIA POR TRÁS DOS ALERTAS SONOROS DOS CARROS

  • Com o aumento do uso de sistemas eletrônicos embarcados, surgiu a necessidade de criar continuamente novos sons para transmitir mensagens ao motorista
  • Para conseguir criar diferentes níveis de urgência, são considerados os seguintes fatores: frequência, volume, aspereza e cadência

A Ford divulgou um estudo sobre o desenvolvimento dos alertas sonoros de seus veículos, itens que têm uma função importante de segurança e também dizem respeito ao grau de interatividade oferecido pelo produto. Com o aumento do uso de sistemas eletrônicos embarcados, surgiu a necessidade de criar continuamente novos sons para transmitir mensagens ao motorista, ampliando o “vocabulário” sonoro dos carros.

“Toques, bips, campainhas e outros alertas sonoros são a forma do carro falar com o motorista, avisando que uma porta está aberta, as luzes ficaram ligadas ou o cinto de segurança não está preso. Num mundo que nos bombardeia com alertas de mensagem de texto, avisos de e-mail, toques de celular e despertador, é importante que cada som do veículo se diferencie nesse meio e seja notado. É para isso que eles são projetados”, explica Jennifer Prescott, engenheira de desenvolvimento da Ford.

O foco principal do trabalho de desenvolvimento dos alertas sonoros na Ford é determinar a intensidade certa para o nível de atenção que cada aviso exige do motorista. Os sons de lembrete, como os de luzes acesas e de uso do cinto de segurança, são informativos e mais amenos. Os alertas de urgência são reservados para ações mais importantes, como os sensores de estacionamento.

Para conseguir criar diferentes níveis de urgência, são considerados os seguintes fatores: frequência, volume, aspereza, achatamento (para tornar o som menos irritante) e cadência.

“Os sons devem chamar a atenção e passar uma mensagem intuitivamente. Um som clássico de alarme é irritante e pode chamar a atenção, mas se for chocante demais pode levar o motorista a cometer erros", continua a especialista.

Um exemplo recente de aplicação desse conceito é a mudança do som de funcionamento dos piscas ("tic-toc"), que teve as frequências reduzidas de 1.200 (“tic”) e 1.500 Hz (“toc”) para 700 e 800 Hz, respectivamente.

Para cada sistema adicionado ao veículo, um novo som de alerta é desenvolvido. Como base para esse trabalho, a Ford utiliza 26 tipos de sons que compõem o “DNA” sonoro de seus carros. Eles são criados em um laboratório específico, onde os sons dos concorrentes também são analisados. Os testes incluem um manequim equipado com microfones, capaz de captar os sons de forma similar a um passageiro.

“Estamos continuamente pesquisando para que nossos carros ofereçam o melhor nível de interatividade e o motorista tenha uma condução mais segura e eficiente”, completa Prescott. 

Sobre a Ford Motor Company

A Ford Motor Company é uma companhia global sediada em Dearborn, Michigan, que está comprometida em ajudar a construir um mundo melhor, onde cada pessoa seja livre para se mover e buscar os seus sonhos. O plano Ford+ da empresa para o crescimento e criação de valor, combina suas forças existentes, novas capacidades e o relacionamento sempre ativo com os clientes para enriquecer suas experiências e aprofundar sua lealdade. A empresa desenvolve e fornece picapes, utilitários esportivos, vans e veículos comerciais inovadores da Ford e veículos de luxo da Lincoln, além de serviços conectados. Adicionalmente, a Ford está estabelecendo posições de liderança em soluções de mobilidade, incluindo tecnologia de veículos autônomos, e fornece serviços financeiros através da Ford Motor Credit Company. A Ford emprega cerca de 177.000 pessoas em todo o mundo. Para mais informações sobre a empresa e seus produtos no Brasil, visite o site https://media.ford.com

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