• Video produzido pela Ford Europa mostra três exemplos de superação e amor a vida proporcionados pelo Esporte
• Produção homenageia o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
• Filme mostra três jovens em um dia especial de surf e demonstra superação de limites

A Ford Europa produziu um vídeo que mostra três exemplos de superação e amor à vida proporcionados pelo esporte, como homenagem ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (veja neste link). Com delicadeza e belas imagens, a produção, chamada “Sem Limites”, tem como narradora a campeã espanhola de surf de 2014, Lucía Martino, que leva os personagens – um deficiente visual de 25 anos, uma jovem com paralisia cerebral e um cadeirante, ambos de 22 anos – para um dia especial de surf.

O grupo segue a caminho da praia em um EcoSport, enquanto cada um conta um pouco da sua história. “Quando os conheci, vi que suas histórias tinham de ser contadas, pela forma como superaram as dificuldades. Creio que é uma boa motivação para continuarem a entrar na água a cada dia”, diz a bela surfista.

Como parte do programa, cada um dos três convidados ganha uma prancha de surf personalizada com uma frase. No mar, eles mostram a alegria de pegar onda e fazer o que muitos consideravam impossível. Outra surpresa vem depois: no contato com a água, parte da pintura feita nas pranchas se dissolve e dá lugar a novas frases, modificando o seu sentido. “No mar somos todos iguais e não há limites para fazer aquilo que gostamos”, diz um dos convidados, satisfeito com a experiência.

Originalmente escritas em espanhol (com legendas em português), as frases podem ser traduzidas da seguinte forma:

• “No último ano me marcaram os problemas de saúde, me sinto flutuando entre inseguranças” – que, ao ser transformada, revela: “No mar os problemas não flutuam”;
• “No surf e na minha vida não tive outra opção do que reconhecer e conviver com meus limites” – substituída por: “O surf não conhece limites”; e
• “Os que não me conhecem creem que somos todos iguais e que o importante é dar-me uma palmadinha e me consolar” – trocada por: “Todos somos iguais ante uma onda”.