A Ford convidou a repórter e apresentadora Juliana Camargo para mostrar as novidades do Ka FreeStyle, versão aventureira do hatch, em um vídeo que acompanha um dia no seu trabalho como ativista pelos direitos dos animais – veja aqui.
Equipado com motor 1.5 Ti-VCT de 136 cv, câmbio automático, central multimídia SYNC 3 e itens exclusivos de estilo, o Ka FreeStyle é um carro para pessoas ativas e conectadas que, como ela, lutam pelas coisas que acreditam com atitude.
Juliana começou a carreira como modelo e apresentou programas como a Fazenda na TV. Paralelamente, há sete anos fundou a AMPARA Animal (Associação das Mulheres Protetoras dos Animais Rejeitados e Abandonados), ONG que já amparou mais de 650 mil animais e hoje ajuda cerca de 250 abrigos e protetores independentes.
“Sou do interior do Paraná e sempre tive uma relação muito próxima com animais. Mas jamais poderia imaginar que hoje estaria trabalhando como empreendedora social em prol deles”, conta Juliana, que nessa atividade já atuou como voluntária até em santuários da vida selvagem na Ásia e África.
Segundo ela, hoje existem mais de 30 milhões de cães e gatos abandonados no Brasil. “Esses seres maravilhosos nos oferecem o verdadeiro e mais puro amor incondicional. É uma relação única, que só quem pratica consegue entender”, diz.
A ativista destaca que muita gente romantiza a defesa dos animais abandonados, mas é um trabalho árduo e emocionalmente desgastante. “Precisa ter muita coragem e força para fazer o que a gente faz.” O grupo formado na maioria por mulheres conta também com o apoio de outras celebridades, como Ellen Jabour, Luísa Mell, Cléo Pires, Giovanna Ewbank e Thaila Ayala.
Fã de carros, Juliana diz ter ficado impressionada com o espaço interno, o design e a tecnologia do Ka FreeStyle. “Foi uma surpresa bem agradável. Eu amo dirigir, pego estrada e dirijo 800 km sozinha, é um dos prazeres que eu tenho”, conta.
Ela já teve dois modelos da Ford – Focus e EcoSport –, dos quais gostou muito, e revela ser adepta do câmbio automático. “Eu tenho prazer de trocar marcha e sentir o carro, mas depois que me acostumei com o carro automático não quero outra vida. Ele faz toda a diferença”, completa.