- O Centro de Desenvolvimento da Ford tem hoje um papel importante na criação dos carros, motores e design do futuro
- No Mês da Engenharia, a empresa reuniu três histórias para homenagear todos os profissionais brasileiros que ajudam a moldar o futuro da mobilidade – veja aqui
- A paixão, a criatividade e a capacidade de encontrar soluções para desafios técnicos são qualidades reconhecidas nos engenheiros brasileiros
O Centro de Desenvolvimento de Produto e Tecnologia da Ford América do Sul participa da criação de projetos globais da marca e vem sendo reconhecido internacionalmente pela sua eficiência e criatividade. Além da excelência no desenvolvimento de tecnologias e soluções automotivas, o Centro também é referência na formação de talentos. Por isso, no Mês da Engenharia, a empresa reuniu três histórias para homenagear todos os profissionais que ajudam a moldar o futuro da mobilidade – veja aqui.
Rapha Ribeiro, engenheiro de sistemas eletrificados da Ford na Bahia, é um exemplo da nova geração na empresa. Ele lembra que sua história com a Ford começou na infância, no Tocantins, quando viajava numa F-1000 atravessando o Rio Araguaia a caminho da fazenda do avô, no Pará.
“A Ford me proporcionou trabalhar com pessoas de todo o mundo e com o que há de mais moderno em tecnologia. Eu tenho muito orgulho de ser brasileiro e trabalhar com programas globais de mobilidade. Estamos sendo reconhecidos pela eficiência e qualidade do nosso trabalho e ganhando respeito e confiança da comunidade global”, destaca.
Rapha, que também lidera o grupo de afinidade LGBTQIA+ da Ford que tem o objetivo de tornar o ambiente de trabalho cada vez mais inclusivo, ressalta o orgulho em ver o papel estratégico do Centro de Desenvolvimento da Ford na Bahia no futuro tecnológico do setor automotivo. “Estamos trabalhando na fronteira da tecnologia, apostando na inovação com inteligência brasileira”, completa.
Marinna Silva lidera o Campo de Provas de Tatuí, em São Paulo, o primeiro e um dos mais completos centro de testes para o desenvolvimento de veículos na América do Sul, com infraestrutura completa de laborátorios e pistas, e que está há mais de quatro décadas em operação.
Ela relembra a sensação ao ingressar no universo predominantemente masculino da engenharia, o qual vivenciou desde a faculdade. “Para mim, foi muito importante ter sido a primeira mulher na minha área, de calibração de motores, e trazer consciência de que aquele setor também era, sim, um lugar de mulheres. Tenho muito orgulho da Ford ter uma visão clara e ações concretas voltadas à diversidade”, destaca a executiva. Para ela, também é motivo de satisfação contribuir para o avanço das tecnologias que vão impactar o futuro da indústria automobilística.
O engenheiro Klaus Mello entrou na Ford há 22 anos e já participou do desenvolvimento de dezenas de veículos. Durante sua trajetória no Brasil, adquiriu conhecimentos e experiências essenciais que o levaram hoje à posição de gerente de desenvolvimento de veículos autônomos. Klaus trabalha na sede da empresa nos Estados Unidos desde 2017, onde também liderou o desenvolvimento técnico da Maverick.
“Eu nunca pensei que um dia fosse trabalhar no desenvolvimento de veículos autônomos. Isso sempre foi uma realidade muito distante, algo de ficção científica”, conta. “O engenheiro brasileiro hoje é valorizado fora do Brasil sobretudo pela sua paixão, criatividade e capacidade de encontrar soluções para desafios técnicos, o que o qualifica para grandes projetos de relevância global.”
Segundo ele, é um orgulho trabalhar numa das empresas que está liderando o desenvolvimento da tecnologia de veículos autônomos e continua a abrir oportunidades para os novos talentos se desenvolverem e mostrarem o seu valor.