- A Transit completou seu primeiro ano cheio de vendas em 2022 com o maior crescimento dentro do segmento
- A versão Minibus conquistou uma participação de 24,4% no segmento de passageiros em dezembro e a furgão ultrapassou os 27%, assumindo a vice-liderança
- A linha Transit será ampliada este ano com as novas versões Automática, Chassi e E-Transit 100% elétrica
A Ford Transit teve um excelente desempenho em seu primeiro ano completo de vendas no Brasil, terminando 2022 com o maior crescimento de participação no segmento de vans. Na versão Minibus de passageiros, chegou a 24,4% das vendas em dezembro e fechou o ano com 13,3%. A Transit Furgão, lançada em abril, também evoluiu rápido e conquistou uma participação de mais de 27% em dezembro, que lhe deu a vice-liderança da categoria, à frente de tradicionais concorrentes, ficando com 7,1% no ano.
“A Transit tem recebido uma ótima aceitação de diferentes perfis de clientes, tanto de grandes frotistas como de pequenos empreendedores, que se reflete no seu crescimento de participação nas vendas”, diz Guillermo Lastra, gerente de Veículos Comerciais da Ford América do Sul. “Este ano, com a chegada dos novos modelos a nossa expectativa é aumentar a presença da linha no mercado, atendendo grandes subsegmentos nos quais não atuamos hoje.”
Em 2023, a linha Transit será ampliada com novas versões: a Automática, a Chassi e a E-Transit 100% elétrica. A Transit Automática, pioneira no segmento com esse tipo de transmissão, trará uma tecnologia que permite extrair a máxima eficiência do motor, com grande durabilidade e menor custo de operação. Já a Transit Chassi chega no segundo semestre de 2023 para atender um segmento que representa aproximadamente 35% do mercado de vans.
Assim como foi feito nos Estados Unidos e na Europa, a E-Transit 100% elétrica começou a ser introduzida no Brasil em um programa com grandes frotistas para entender o seu tipo de uso, rotas, necessidades e padrões de recarga, de modo a oferecer a melhor opção de negócio. A van elétrica será oferecida inicialmente no modelo furgão, com bateria de íons de lítio de 68 quilowatts e autonomia máxima de 317 km (método WLTP).